quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Diário de Bordo

Olá maltinha!

Esta é a nossa primeira reflexão em relação ao nosso projecto anual. Após uma pequena planificação do que vai ser o nosso trabalho ao longo do 1º período, detalhamos várias tarefas a efectuar nestas primeiras semanas, às quais conseguimos corresponder positivamente.Fizemos...... Pesquisa sobre a origem da doença nas duas vertentes (genética e acidental);... Desenvolvimento e actualização do blog;... Pedido de colaboração ao Centro Hospitalar de Alcoitão;... Cartaz de promoção do nosso projecto para afixar no recinto escolar;... Síntese da informação recolhida até ao momento;... Fotografias às estruturas da escola onde encontrámos barreiras arquitectónicas para uma suposta mobilidade de um deficiente motor.Futuramente esperamos resposta do Centro Hospitalar de Alcoitão para concluirmos esta primeira fase de pesquisa em relação à origem da doença.O grupo está cada vez mais empolgado na realização deste projecto de modo a tentar alertar a população para num futuro próximo, o nosso projecto se tornar um tema de interesse geral.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Sabias que...


  • Em 1932, Harry Jennings, constrói a primeira cadeira de rodas;

  • A farta mitologia grega conta-nos que, deus grego das artes manuais e da metalurgia, Hefesto, filho de Zeus e de Hera, alegadamente nasceu com defeitos nas pernas, o que levou a movimentar-se na sua cadeira de rodas anfíbia.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

O primeiro passo!


Nesta fase inicial do projecto nós, os Rodinhas, começámos por realizar uma planificação organizada do 1º período escolar.

Uma das primeiras etapas delineadas é pesquisar toda a informação necessária para podermos desenvolver o projecto da melhor forma possível, de modo a sensibilizarmos todas as pessoas a que tenham acesso a esta informação. Nesta fase vamos pesquisar mais concretamente as origens e causas das lesões medulares e as grandes barreiras que os paraplégicos têm que ultrapassar na sociedade.
Esta etapa levar-nos-á a interagir com um maior número possível de pessoas que sofrem de lesão medular e verificar as barreiras arquitectónicas existentes dentro da nossa cidade, Serpa, afim de tentarmos arranjar soluções e dinamizar a vida dos paraplégicos.